Boletim Inovação Aberta
Edição 23 - Abril de 2013
 

O Boletim Inovação Aberta é uma iniciativa do Wenovate - Open Innovation Center. Nesta publicação, pessoas envolvidas com a prática da inovação aberta no país são entrevistadas com o objetivo de registrar casos, discutir conceitos e propiciar oportunidades. O boletim também oferece informações sobre os principais cursos, eventos, artigos e lançamentos relacionados à inovação aberta.

WENOVATE

Centro de Open Innovation - Brasil lança nova marca e cria conselho multidisciplinar

Wenovate reflete valores de colaboração e prática e marca nova fase de atuação

Com objetivo de internacionalizar e atualizar sua marca, o Centro de Open Innovation - Brasil passa agora a ser chamado de Wenovate – Open Innovation Center. A nova marca, escolhida por meio de votação entre membros da rede da organização, remete ao entendimento de que o Centro cria as condições necessárias para que seus participantes se reúnam para inovar de forma colaborativa em torno de desafios comuns.

Nos últimos anos a organização tem atuado cada vez mais como ambiente de cocriação e prática de inovação. No início das atividades, em 2008, o desafio era disseminar o conceito de inovação aberta. As mudanças no contexto do país e o amadurecimento em relação ao tema agora demandam novas reflexões. O objetivo é criar um ambiente neutro para a construção de uma cultura de inovação aberta por meio da promoção de projetos de cooperação.

Em 2013, além do Open Innovation Seminar, um dos maiores eventos internacionais sobre o tema que, no último ano, reuniu cerca de 1.600 participantes, o Wenovate promove uma série de atividades ao longo do ano com focos específicos. Um deles é a realização de treinamentos e certificações nas diversas áreas ligadas à inovação aberta, de modo a sistematizar o processo de formação de gestores. Outro viés é a criação de um fórum permanente de praticantes para o desenvolvimento de pesquisa e publicação dos resultados dos estudos, bem como a criação de um canal na web que veicule, de forma simples e atrativa os principais conceitos e discussões ligados ao tema. Também faz parte do planejamento a estruturação de desafios que estimulem e premiem iniciativas de empreendedorismo, inovação e redes de colaboração.

Conselho consultivo

A partir deste ano, a organização passa também a contar com um conselho consultivo. Formado por 30 pessoas de diversos setores (governo, executivos, jurídico, venture capital, private equity, jornalistas, cientistas, empreendedores e escolas de negócios), o conselho tem o papel de sugerir à diretoria políticas, atividades e temas de interesse que possam ser adotados pela entidade, bem como estratégias para aprimorar as ferramentas do Wenovate. A primeira reunião do conselho ocorreu no dia 25 de março, na Academia Wayra, juntamente com o lançamento da nova marca.

Confira a composição do conselho:




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UMA PARA TRÊS

O que o governo deveria fazer de novo para estimular a inovação?

 

Julio Semeghini
Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado de São Paulo

“No estado de São Paulo, o foco de novas ações consiste em ter clareza dos vetores de desenvolvimento do estado, seguindo tendências mundiais, com foco em vetores que tenham potencial para impactar positivamente a economia. É o caso do Sistema Paulista de Parques Tecnológicos, que deve incentivar ações regionais, e não apenas locais, articulando e atraindo oportunidades e empresas de base tecnológica. Também é importante fortalecer a Rede Paulista de Incubadoras Tecnológicas no apoio a micro e pequenas empresas de base tecnológica, além de atrair empresas de cadeias produtivas de âncoras e criar mecanismos de apoio a aglomerações baseadas em vocações locais. São Paulo vem desenvolvendo o Centro de Inovação, que prevê articulação com centros de conhecimento e elaboração de diagnósticos locais sobre lacunas tecnológicas ou oportunidades de incremento da competitividade das empresas.”

José Ricardo Roriz Coelho
Diretor titular de Competitividade e Tecnologia da Fiesp

“Garantir um ambiente propício à inovação é a melhor forma de incentivá-la, e isso pode acontecer por meio de elementos-chave, como um contexto macroeconômico favorável: com ritmo de crescimento sustentável, baixo custo e elevada disponibilidade de capital, além de baixa tributação e menor volatilidade do câmbio. O cenário para investimento em inovação no Brasil melhorou significativamente nos últimos anos. O lançamento, em nível federal, do pacote de R$ 30 bilhões para essa finalidade é um exemplo recente dessas novas medidas. No entanto, isto poderia ser complementado com o aperfeiçoamento das questões relacionadas à documentação (excesso de burocracia) e à relação das empresas com as agências de fomento, o que, frequentemente, penaliza principalmente as empresas menores. Igualmente importante é ampliar a abrangência do incentivo fiscal à P&D e à inovação: deve-se aumentar os percentuais dos incentivos existentes, assim como permitir o acesso das empresas que fazem a declaração de IRPJ pelo lucro presumido e pelo Simples.”

Bruno Moreira
Diretor executivo da Inventta

“Num horizonte de curto prazo, refletir nos instrumentos de incentivo e fomento, de forma mais ousada, o reconhecimento que a inovação se dá numa conjunção de frentes que vão além do esforço de pesquisa e desenvolvimento, como novos modelos de negócio, posicionamento, marca, canais de venda. No médio prazo, estruturar um plano abrangente e de longo prazo para mudança do patamar do país em relação ao seu potencial inovador de forma que tal plano possa ser imune às mudanças de governo e gere mais segurança e visão de longo prazo nos investidores privados em inovação do país. Por fim, promover a educação e cultura do empreendedorismo desde o ensino fundamental. No longo prazo, essa é a ação sobre a qual deposito minhas maiores esperanças (e esforços) de mudança do patamar do país no que tange ao seu potencial inovativo.”

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BENCHMARKING

Grandes empresas se reúnem em benchmarking de inovação aberta

Volvo, Dow, Santander e Oi participaram de encontro em busca de novas práticas para potencializar seus processos de inovação

Quatro empresas de setores, atuação e maturidade distintos sentaram-se em uma mesma mesa com uma busca comum na última semana de março. Volvo, Dow, Santander e Oi participaram de encontro promovido pelo Wenovate – Open Innovation Center, que contou com especialistas da Allagi. O encontro teve como objetivo apresentar iniciativas de gestão da inovação praticadas no mercado. Apesar dos contextos particulares de cada organização, o benchmarking mostrou que alguns desafios similares continuam pautando o dia a dia dos gestores de inovação como um todo, como implantar programas eficientes de ideias e desafios e encontrar as melhores métricas para avaliar seus resultados.

 

Dow

Ainda que já possua uma área de inovação bem estruturada, a Dow ainda busca aprimorar seus processos de inovação aberta e alinhar as métricas com as estratégias da organização. A engenheira de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, Tammy Fukuoka, conta que atualmente a empresa possui programas colaborativos para a criação de projetos de inovação com seus clientes, parceiros, universidades e fornecedores.

Para cuidar dessas atividades, conta com uma estrutura de inovação descentralizada, que trabalha de forma integrada com um núcleo responsável por gerenciar o plano estratégico da empresa em âmbito internacional. “É sempre mais desafiador a inovação aberta, que envolve diferentes interesses e culturas empresariais. Precisamos estabelecer e cultivar as parcerias, mostrando qual é o valor de inovar conosco. É importante alcançar novos patamares em relação à inovação aberta para gerar mais resultados”, afirma.

Volvo

A líder do Conselho de Inovação da Volvo, Emely Aguiar, conta que, apesar de a empresa ser uma multinacional com processos de inovação já muito bem estruturados mundialmente, a empresa busca aprimorar as práticas nacionais relacionadas à disseminação da inovação no dia a dia de todos os setores. “Nos últimos tempos, nosso desafio está focado na inovação que está além da inovação tecnológica. O objetivo é entender as melhores práticas para potencializar nossos processos e serviços”, diz.

Para isso, a empresa conta com um conselho formado por representantes de diversas áreas. Esse time organiza há dois anos prêmios para estimular a geração de ideias internamente, reconhecendo as ideias que se transformaram em projetos, ou seja, que já apresentaram resultados. Em uma das iniciativas para a geração de ideias, o I9 (inove), diretamente ligada à área de produção, a mobilização do público interno já gera cerca de 30 mil ideias por ano.

Oi

O consultor de Novos Negócios da Oi, Leonardo Siqueira, conta que a sensibilização dos colaboradores é justamente um dos desafios da empresa. A área de inovação foi criada em 2009, após a fusão com a Brasil Telecom, com foco em fomento e gestão de projetos inovadores, além da prospecção de novos negócios. Em 2012, foi criado o Inova, programa estruturado em três processos: a Fábrica Incremental, a Fábrica Exploratória e a Fábrica Exploratória com objetivos e horizontes de tempo diferenciados.

Um dos pilares do programa e o principal meio de disseminação da cultura da inovação é a ferramenta do Mercado de Ideias, que dá suporte às ações de curto prazo da Fábrica Incremental. Já nas ações de médio e longo prazo, a empresa busca trabalhar uma visão unificada do portfólio de projetos inovadores e alavancar um ecossistema de inovação aberta. Em 2011, por exemplo, a Oi lançou uma chamada de projetos para estimular o ecossistema de empresas, universidades e centros de pesquisa para o desenvolvimento de aplicativos móveis com foco no tema da Copa do Mundo. Foram selecionadas quatro aplicações para desenvolvimento e os resultados dessa iniciativa já poderão ser vistos na Copa das Confederações, quando a empresa lançará os projetos.

Santander

O desafio do gerente de Tecnologia responsável pelas ações de inovação do Santander, Ivan Nevado, é ainda maior. Além dos desafios de inovar no setor de serviços, existem as especificidades do segmento bancário. “O fator crítico para um banco é o risco, e inovação lida diretamente com risco. Por isso, é necessário ser conservador quando se pensa no setor”, afirma. Ainda assim, ele acredita que isso não chega a ser uma barreira intransponível. O desafio dos bancos é justamente provar o valor que está agregado à inovação.

Foi com essa motivação que o gestor participou do benchmarking, na expectativa de encontrar experiências aplicáveis ao seu dia a dia. “As ações de games criativos e divertidos da Oi podem ser aplicadas de forma similar à nossa realidade. Por outro lado, precisamos ser cuidadosos ao olhar para o modelo da Dow, por exemplo, que está em um setor muito distinto, mas é importante olhar também para a indústria para amadurecer nosso modelo”, acredita. Segundo ele, o Santander já organiza workshops trimestrais de inovação direcionados a desafios estratégicos desde 2011, mas o modelo ainda é bastante baseado em experimentação. A meta, agora, é transformar esse processo em um modelo consistente e sistematizado.

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IDEIAS E DESAFIOS

Curso de programas de ideias e desafios capacita 30 profissionais de inovação

Treinamento realizado pelo Wenovate visou aprimorar conhecimentos sobre estruturação e efetivação de iniciativas de colaboração

No último mês, os consultores em inovação Marcelo Prim e Regis Assao ministraram o curso Programa de Ideias e Desafio, realizado pelo Wenovate. O treinamento foi o primeiro módulo de uma estrutura de capacitação em gestão da inovação que será promovida em módulos ao longo do ano. O objetivo do encontro, que reuniu cerca de 30 participantes de 20 instituições, foi apresentar as dimensões chave da estruturação de um programa de ideias e desafios, incluindo o estabelecimento de rede e processos, ativação, moderação e animação de rede, além de método, ferramentas e métricas.

Segundo Prim, programas de ideias são essenciais para criar uma cultura de inovação aberta dentro das empresas. A inovação colaborativa tem se tornado, cada vez mais, um recurso recorrente nas organizações. “Porém, para obter resultados expressivos, é importante ativar uma comunidade por meio de desafios, animar o processo com especialistas e netweavers, contando com um processo bem estruturado, com critérios transparentes, apoiado pelo uso de métodos de indução da criatividade e plataformas de colaboração para gerir o portfólio de ideias", afirma.

O representante do Sebrae SP, Rodolfo Ribeiro, conta que a organização já possui programas que utilizam essa lógica e buscou o curso para entender de que forma aperfeiçoá-los. “Estamos pensando em trabalhar com um projeto de ideias dos funcionários dos 33 escritórios e 87 pontos de atendimento no estado. A intenção inicial era criar um canal permanente para essa comunicação, mas, no curso, ficou claro que essa talvez não seja a melhor opção”, diz. “Segundo os instrutores, a maior parte das ideias é submetida perto do deadline, portanto, quando não há limite de tempo para o engajamento, a tendência é ter uma participação reduzida”.

Para a analista de Pesquisa e Desenvolvimento da área de Cenários da Globo, Gabriela Cachapuz, o desafio é ampliar o conhecimento sobre metodologias de inovação. “Eu estou na área de P&D da emissora há dez anos e vejo um potencial muito grande em inovação em parceria com universidades. Percebo que estamos avançados em relação à gestão interna da inovação e que ainda podemos desenvolver novos olhares”, diz.

Já a gerente de Operações da Nu Naat, empresa do grupo MCassab, Sintia Aguiar, busca justamente estruturar a gestão da inovação na empresa. Ela conta que a organização tem diversas práticas inovadoras e um histórico de inovações lançadas no mercado internacional, mas que esses processos não estão organizados sob uma estrutura de gestão de inovação. Alinhar esse gerenciamento com a visão de futuro do grupo é o principal desafio. “Somos uma organização multissetorial e descentralizada. O que temos pensado é em como alinhar pessoas de áreas distintas e autônomas sob essa ótica”, afirma. No curso, Sintia foi buscar o entendimento de processos sistematizados de inovação, bem como o contato com a experiência de outras empresas.

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ARTIGO

Para que servem as plataformas de ideação

Bruno Rondani, diretor-presidente do Wenovate – Open Innovation Center

Em geral, processos de gestão da inovação são representados no formato de um funil, em que entram ideias e dos quais saem novos produtos, serviços ou processos. Mas como fazer para estimular a geração de ideias? Cada vez mais as empresas estão recorrendo às chamadas plataformas de ideação, que, a partir de recursos de comunicação similares aos encontrados nas redes sociais, prometem engajar os funcionários em um processo colaborativo de criação.

Essas plataformas diferem de empresa para empresa, mas em geral o conceito é que todo colaborador tem a liberdade de publicar uma ideia visível a toda a organização, e seus colegas podem atribuir votos de aprovação e fazer comentários. As ideais mais comentadas e votadas ganham a atenção da alta direção, que, por sua vez, permite que algumas sejam implementadas e seus idealizadores, reconhecidos.

Enquanto alguns executivos se encantam com as possibilidades criadas pela adoção de plataformas de ideação, outros são mais céticos e se perguntam se de fato elas têm o potencial de redesenhar a forma como a organização inova. Não foram poucas as iniciativas frustradas de muitos que se aventuraram nessa direção. Mesmo com um excelente começo, pouco a pouco viram suas iniciativas perecerem pela falta de interesse dos funcionários em se engajarem e da alta direção em continuar investindo.

Tendo essa questão em mente, indaguei nas últimas duas semanas a 10 executivos de grandes corporações qual foi o principal aprendizado que tiverem com o uso dessas plataformas. As respostas convergiram para algumas impressões e lições comuns.

Os gestores envolvidos na criação de plataformas de ideação colocam como motivações principais aspectos ligados à disseminação de uma cultura de inovação e colaboração na empresa, ao mesmo tempo em que as ideais geradas alimentam o processo de inovação.

As plataformas de ideação têm, para muitos iniciadores, o objetivo de engajar os colaboradores nos desafios da empresa, dar voz aos funcionários independentemente de seus cargos e fazê-los se sentirem mais responsáveis e ouvidos pela organização. Ao mesmo tempo, fazê-los interagir uns com os outros, entender as diferentes visões interdepartamentais e cultivar uma relação de colaboração interna.

Por outro lado, para uma plataforma de ideação se manter ativa, ela deve produzir resultados: as ideais devem ser de fato implementadas. Caso contrário, ela perde a força, as pessoas perdem interesse e a alta direção cessa os investimentos.

A principal lição aprendida pelos executores dessas plataformas é que não basta alcançar um grande número de ideias e levar para um comitê formado pela alta direção decidir em qual investir sem que, anteriormente, a empresa tenha definido os critérios para avaliar essas ideias, se estão ou não alinhadas aos objetivos estratégicos da empresa, qual o orçamento e o prazo para investir nas melhores ideias. Da mesma forma, comunicar novamente aos funcionários por que algumas ideais bem votadas e avaliadas internamente não foram aprovadas para implementação. Ou seja, as demais etapas do processo de inovação devem também estar bem definidas.

Outro aspecto importante é que essas plataformas, ao quebrarem as estruturas hierárquicas da empresa, em algumas situações desagradam os médios gerentes, que acabam por desestimular o uso por parte de suas equipes. O aprendizado geral é que os médios gerentes devem ser engajados no processo de mentoria e patrocínio interno das ideias em fases embrionárias, de forma a, inclusive, validar a posição de liderança que ocupam dentro da hierarquia da empresa.

Enfim, o entendimento geral dos praticantes é que talvez a principal função organizacional das plataformas de ideação é engajar os funcionários em uma atitude mais responsável, criativa e empreendedora quanto ao compromisso da empresa em se reinventar, modernizar e inovar. Por outro lado, se esse aspecto mais intangível do benefício do uso de plataformas de ideação não for acompanhado de resultados práticos com a implementação das ideias, a organização perde o interesse  no seu uso e a plataforma tende a desaparecer.

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NOTÍCIAS WENOVATE E PARCEIROS

Diretor-presidente do Wenovate indicado para Eisenhower Fellowship

O Diretor-presidente do Wenovate - Open Innovation Center, Bruno Rondani, foi nomeado membro do Eisenhower Fellowships, que há 60 anos identifica e reúne líderes globais de destaque em prol da geração de uma rede mundial de relacionamento e colaboração. Orientada pelo chairman Collin Powell, ex-secretário de Estado dos Estados Unidos, a programa nomeia anualmente até 25 líderes entre 32 e 45 anos que se destacam pelo impacto de suas ações em seus respectivos países.

Junto a outros 22 novos fellows internacionais, Rondani participa da edição de 2013 do Multi Nation Program. O programa consiste em ao longo de 7 semanas de atividades nos EUA estabelecer as conexões necessárias para expandir a atuação dos profissionais quando retornarem ao país de origem. Segundo Rondani, a oportunidade de fazer parte do Eisenhower Fellowship é extremamente importante para consolidar a atuação internacional do Centro. “Por meio dessa experiência, estamos estabelecendo relações com atores chave de diversos países mobilizados por grandes temas contemporâneos”, afirma. Ao longo do programa, ele se reunirá com ícones da inovação americana, em encontros com altos executivos de empresas como Google, IBM, SAP, Ideo, Intel, P&G e Boieng. Também fazem parte da programação conversas com especialistas em inovação das principais escolas de negócios do país, como Darden, Sloan, McDonough, Harvard, Haas e Wharton, bem como agências do Governo Federal Americano, organizações internacionais como Banco Mundial, Banco Interamericano, escritórios de transferência de tecnologia de universidades, laboratórios, venture capitalists e aceleradores de startups. 

Fazem parte do grupo dos novos fellows de 2013 empreendedores sociais, empresários, cientistas, executivos e membros do governo. Entre eles, estão o diretor geral do Ministério de Ciência e Tecnologia da China, Wang Ruijun, o CEO da mineradora australiana Atlas Iron, David Flanagan, o chefe mundial da divisão de Bancária da Accenture, Juan Pedro Moreno, o membro do parlamento da Nova Zelândia, David Clarke, e da Finlândia, Pilvi Torsti. "É um grupo extremamente diverso porém com objetivos bastante comuns. Mais do que novos contatos profissionais, estamos estabelecendo novas amizades", afirma Rondani.

Informações: www.efworld.org/programs/2013MNP.php

 

Chamada de parceiros para o Desafio Brasil

O Desafio Brasil, competição de empreendedorismo organizada pelo Centro de Venture Capital e Private Equity da FGV com o apoio da Allagi, convoca parceiros, apoiadores e patrocinadores interessados na iniciativa. O desafio é o maior e mais completo programa de fomento ao empreendedorismo de estágio inicial do país. Em 2013, será realizada a oitava edição do programa, que abrange os 26 estados brasileiros e o Distrito Federal. A FGV convida empresas, universidades, incubadoras, parques tecnológicos, fundações de amparo à pesquisa, bancos de fomento, ministérios, secretarias estaduais, investidores e demais organizações interessadas em participar dessa edição. A definição dos parceiros será realizada até 3 de maio. Interessados devem contatar: eric.bran@fgv.br.

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CLIPPING

Jornalismo da inovação

A discussão sobre o papel da comunicação na inovação, abordada no artigo Jornalismo da Inovação: o desafio de pautar um tema transversal, publicado no boletim Inovação Aberta de março, foi destaque também no Observatório da Imprensa, principal canal de crítica de mídia do Brasil, e no portal Minas Marca.

- Observatório da Imprensa
- Portal Minas Marca

 

Novos modelos de negócio

O portal Executivos Financeiros produziu matéria a partir de entrevista realizada com o diretor-presidente do Wenovate – Open Innovation Center, Bruno Rondani, sobre paradigmas no investimento para inovação.

- Portal Executivos Financeiros

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SAVE THE DATE




25 a 27 de Novembro - WTC São Paulo

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Colabore

Sugestões e comentários sobre o conteúdo deste boletim podem ser encaminhados para carla.colonna@wenovate.org.br.
Para apoiar esta iniciativa entre em contato com adiler.vilkas@wenovate.org.br.



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